segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Abortar? por quê????

ReSenhA cRítiCa........
Esta resenha trata da pesquisa sobre as consequências fisiológicas do aborto. Para tratar o assunto, o grupo recorreu a várias fontes de pesquisa, visando ampliar as conseqüências sobre o aborto.
Num encontro recente, especialistas norte-americanos e português de diversas áreas científicas (psiquiatria, psicologia, obstetrícia, bioquímica, farmacologia) debateram e ilustraram o impacto do aborto na saúde da mulher, tanto a nível psicológico como físico. Vale a pena determo-nos um pouco nas suas conclusões. Atualmente, a síndrome pós-aborto - considerada como sendo um tipo de desordem de stress pós-traumático - é internacionalmente reconhecida. A associação do aborto induzido com o aparecimento de diversas doenças mentais - entre as quais ansiedade, depressão, irritabilidade, explosões de agressividade, incapacidade de manutenção de relações conjugais, dificuldade de relacionamento com outros filhos que vêm a seguir, comportamentos neuróticos, esquizofrenia, doença bipolar - é uma realidade para a maioria das mulheres que praticam um aborto. É como se o filho, em vez de se desenvolver no útero, passasse a viver, para sempre, no cérebro...
Mas as consequências do aborto também se fazem sentir a nível físico. Hoje sabe-se que o aborto induzido aumenta em 30 por cento o risco de cancro da mama, quando se comparam mulheres que fizeram um aborto com mulheres que nunca o praticaram ou que sofreram um aborto espontâneo. A explicação científica é simples: no desenvolvimento fisiológico da gravidez ocorrem picos hormonais de estrogênios, que, se forem bruscamente interrompidos -como acontece num aborto induzido -, vão desencadear alterações no material genético das células que, facilmente, poderão degenerar em cancro.
O risco de parto prematuro em gravidezes subseqüentes também é duas vezes maior, quando se comparam mulheres que fizeram um aborto com mulheres que nunca o praticaram; se, em vez de um, a mulher tiver praticado dois ou três abortos, esse risco aumenta entre 6 a 12 vezes. Atualmente estima-se que 1/3 dos partos prematuros ocorra em mulheres com história prévia de abortamento.
Diante do que foi exposto nesta resenha, devemos atentar-nos a esta questão tão importante mas que muitas vezes não é observada. Vendo isso, as mulheres devem pensar melhor quando optarem por colocarem sua vida em risco, pois um filho por mais que “venha na hora errada” é mais seguro do que se expor a uma situação de periculosidade, além do que, em meio a tantos métodos preventivos, hoje em dia não deveria mais acontecer aquela história de “acidente” e se todos lutamos pela vida, porque tirar a vida de um inocente?

Bibliografia:

www.guia.heu.nom.br/aborto_crime_e_consequencia.htm





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